A microbiota intestinal é considerada um “superorganismo”, tendo em vista a grande diversidade de microrganismos que a compõem, além de suas diferentes funções, como seu papel no fortalecimento imunológico e na melhora da absorção de nutrientes. Sendo assim, é importante ressaltar que cada indivíduo possui uma composição especifica, que tende a variar de acordo com fatores externos e endógenos, como idade, gênero, estilo de vida e padrão alimentar (RINNINELLA et al., 2021).
A disbiose intestinal, nome dado para essa desordem, pode ser influenciada por diferentes fatores, como o consumo de alimentos ultraprocessados em excesso e a baixa ingestão de alimentos fonte de fibra, que prejudicam a composição da microbiota e, consequentemente, causam um desconforto gástrico, náuseas, prisão de ventre, constipação intestinal, entre outros sintomas (REIS et al., 2022).
Mas, afinal, como a nutrição pode aliviar este e outros quadros associados à má qualidade da microbiota intestinal? Dê uma olhada logo abaixo:
Fonte: HILLS et al., (2019)
De acordo com a revisão conduzida por Mohr et al. (2020), a prática de atividade física auxilia na melhora da composição da microbiota intestinal, com maior diversidade e estímulos para as ações modulatórias.
Além disso, outro fator que parece influenciar na melhora dessa composição é a alimentação e suplementação, tendo em vista a maior ingestão de alimentos fonte de nutrientes antioxidantes e anti-inflamatórios, além do consumo de suplementos pós-treino, que auxiliam na recuperação muscular, diminuindo o impacto do estresse oxidativo e, consequentemente, atenuando quadros inflamatórios no organismo.
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