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    Sua singularidade genética pode influenciar na sua saúde mental?

    Você se considera uma pessoa ansiosa? A genética pode influenciar no desenvolvimento de depressão? O mundo está enfrentando um alto índice de pessoas com transtornos mentais, principalmente com o cenário de desafios enfrentados nos últimos meses. A Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca o Brasil na primeira posição em prevalência de ansiedade, em torno de 18 milhões da população, o que corresponde a 9,3% dos brasileiros. E esse dado é ainda mais alarmante nos casos de depressão que, segundo uma pesquisa feita pelo IBGE, houve um aumento de 34,2%, de brasileiros com quadros depressivos de 2013 para 2019.

    Muitos estudos na literatura científica indicam o papel do perfil genético no desenvolvimento de doenças psiquiátricas, mas o estilo de vida é um fator determinante para seu desenvolvimento.

    Genética e Saúde mental

    Uma compreensão mais aprofundada da etiologia da depressão inclui seus fatores genéticos e ambientais. De acordo com sua interação gene-ambiente, existirão implicações para prevenir a depressão e auxiliar no seu tratamento clínico. A genética molecular pode fornecer informações sobre a hereditariedade das doenças psiquiátricas. Pesquisas na área relatam que grande proporção da contribuição genética para a doença psiquiátrica, incluindo depressão e ansiedade, é poligênica, ou seja, vários polimorfismos específicos em genes relacionados com a depressão e ansiedade podem contribuir para alterações em nossa saúde mental.

    Uma literatura robusta demonstra que a depressão tem uma contribuição hereditária, sendo que uma pessoa com transtorno depressivo maior tem 3 vezes mais probabilidade de ter um irmão com depressão do que aquelas sem o transtorno. Alguns estudos feitos com gêmeos univitelinos (geneticamente idênticos), que permitem a quantificação simultânea de influências genéticas e ambientais, sugerem que a depressão é 40% maior em ambos que apresentem essa variação genética.

    Interação gene-ambiente

    Estudos recentes ressaltam que tanto os genes da “natureza” quanto os ambientes “criação” contribuem para a etiologia da depressão.

    As variantes genéticas modificam a associação entre fatores ambientais e transtornos depressivos. Estudos que avaliam essa interação assumem um modelo de “diátese-estresse”, em que um risco genético, também conhecido como diátese, interage com um evento estressante da vida para dar origem à depressão. Nesse sentido, destaca-se o papel do estilo de vida como gatilho para seu desenvolvimento.

    Pessoas que não cuidam da sua saúde mental, com atitudes corriqueiras no dia a dia, e possuem essa variação genética têm um alto risco de desenvolver transtornos como a depressão.

    Como cuidar da saúde mental com modificações no estilo de vida?

    Os pilares associados ao estilo de vida para manter e recuperar o bem-estar da mente incluem a alimentação plant based rica em fitoquímicos que ajudam a reduzir a inflamação cerebral, processo que aumenta o risco de desequilíbrios depressivos; relaxamento mental com técnicas de meditação e atividades de prazer; prática de exercício físico; sono de qualidade todos os dias e momentos com a família e amigos.

    A medicina personalizada com foco no bem-estar da mente de forma individual

    O apoio ao paciente de forma individual é a melhor estratégia no tratamento mental. Cada indivíduo tem sua singularidade e seu perfil genético que o caracteriza como único. Por isso, as condutas da medicina personalizada são mais efetivas e assertivas, pensando na particularidade do organismo.

    Conheça o Decode You:

    Programa de gestão em qualidade de vida que busca a prevenção de doenças crônicas, associando testes genéticos, análise de histórico clínico e estilo de vida para orientação de forma personalizada a fim de desenvolver a habilidade de escolhas com potencial para a saúde física e mental!

    Referências

    DUNN, E. et al. Genetic determinants of depression: Recent findings and future directions. Harv Rev Psychiatry., v. 23, n. 1, p. 1-18, 2015.

    GESCHWIND, D.; FLINT, J. Genetics and genomics of psychiatric disease. Science., v. 349, n. 6255, p. 1489-1494, sep. 2015.

    KUMSTA, R. The role of epigenetics for understanding mental health difficulties and its implications for psychotherapy research. Psychol Psychother., v. 92, n. 2, p. 190-207, jun. 2019.

    SULLIVAN, P.F.; GESCHWIND, D.H. Defining the Genetic, Genomic, Cellular, and Diagnostic Architectures of Psychiatric Disorders. Cell., v. 177, n. 1, p. 162-183, mar. 2019.

    TAMATAM, A.; KHANUM, F.; BAWA, A. S. Genetic biomarkers of depression. Indian Journal Of Human Genetics, v. 18, n. 1, p. 20–33. 2012.

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